3 a 7 de setembro - Campo Grande - MS

 






 

 

Eventos Componentes


Trabalhos Apresentados nos Núcleos de Pesquisa

 

NP 05 - Relações Públicas e Comunicação Organizacional

Coordenadora:
Profa. Dra. Cláudia P. Moura - cpmoura@pucrs.br

 

ESTRATÉGIA, COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES PÚBLICAS
Rudimar Baldissera
Instituição: UCS/FEEVALE

RESUMO - As organizações já não podem ser entendidas apenas como resultados dos objetivos e ações de seus membros. Antes, deve-se atentar para os complexos jogos de relações por elas materializados e que permitem dizer que são agentes de manutenção e transformação de cultura. Assim, é imprescindível que se pense a comunicação como processo de construção e disputa de sentidos e o Relações Públicas como o estrategista que prevê e articula os recursos comunicacionais necessários para garantir a circulação de informações/significados selecionados de modo a: demarcar as diferenças, influenciar a estrutura e as regras dadas, fazer com que os públicos reconheçam o valor agregado à organização e institucionalizar (comunicar e fazer reconhecer) a empresa como referência.

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES: NOVAS FRONTEIRAS PARA A COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Alfredo José Lopes Costa
Instituição: IESB-DF

RESUMO - O tema diz respeito ao relacionamento entre as empresas de capital aberto e seus acionistas majoritários e minoritários, investidores institucionais, entidades financeiras, analistas de investimento, clientes, fornecedores, empregados e mídia e insere-se no contexto de comunicação organizacional. Para que as políticas de comunicação organizacional alcancem seus objetivos, torna-se necessário integrar o trabalho de administradores e profissionais de comunicação que atuam direta ou indiretamente na gestão da imagem, quer seja na organização dos discursos empresariais, quer seja na elaboração de estratégias e políticas de comunicação. A quantidade e qualidade de informações sobre essas empresas disponibilizadas atualmente nos meios de comunicação evidenciam que houve progresso naquele relacionamento, mas constata-se lacuna na pesquisa acadêmica a esse respeito.

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COMUNICAÇÃO E MOVIMENTOS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL: ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR NA ÁREA DA COMUNICAÇÃO
Márcio Simeone Henriques (UFMG); Júlio Afonso Sá de Pinho Neto (UFGO)

RESUMO - Apresenta síntese da fundamentação teórica utilizada em projeto de ensino e pesquisa integrado realizado pelas Universidades Federais de Minas Gerais e Goiás, que busca investigar estratégias de ação comunicativa de organizações do Terceiro Setor. Discute o papel do profissional de Relações Públicas diante de uma nova configuração política da sociedade e pontos fundamentais que devem nortear uma renovação metodológica para o diagnóstico e o planejamento da comunicação em projetos de mobilização social.

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A COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL COMO INSTRUMENTO DE SOCIALIZAÇÃO
Enoí Dagô Liedke
Instituição: UFRN/UFRGS

RESUMO - Vários estudiosos da área de Psicologia Organizacionais têm pesquisado e elaborado teorias em relação ao processo e as táticas de Socialização Organizacional. Por outro lado, os teóricos de Comunicação Organizacional têm pesquisado os tipos de instrumentos e ações, suas possíveis utilizações na busca de uma comunicação mais objetiva e clara entre as organizações e seu público interno. O presente trabalho tem como objetivo, através de uma revisão bibliográfica, efetuar a relação destes instrumentos e ações de Comunicação com os aspectos de Socialização Organizacional, buscando estabelecer indicações de usos daqueles a serviço desta. Com esta finalidade foram revisados conceitos da Psicologia Organizacional – processo e táticas de Socialização e de Comunicação Organizacional – instrumentos e ações.

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CULTURAS POPULARES: UMA ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Severino Alves de Lucena Filho
Instituição: UFPB

RESUMO - Este relato tem como foco as experiências do mundo vivido, representadas pelas manifestações das culturas populares como estratégia da comunicação organizacional. Nessas ações, em nível comunicacional integrada, as organizações públicas e privadas e não-governamentais buscam através da valorização e preservação a apropriação do universo simbólico das festas populares para solidificarem suas relações com a comunidade onde atuam, fortificando seus conceitos junto aos seus públicos.

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A DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES PREVENTIVAS E EDUCATIVAS SOB O ENFOQUE DA GESTÃO DA QUALIDADE – A AIDS EM QUESTÃO
Sonia Aparecida Cabestré
Instituição: USC

RESUMO - Com o objetivo de sistematizar conhecimentos e práticas sobre as diferentes formas de tratamento da informação sobre a AIDS na mídia e na literatura e apontar as interfaces entre comunicação, educação e saúde, desenvolveu-se o estudo em questão. Os resultados foram obtidos por meio de pesquisa documental e pesquisa de opinião. A pesquisa documental compreendeu o desenvolvimento das seguintes atividades: seleção, categorização e análise de matérias veiculadas sobre a AIDS, em três jornais, no período de 1995 a 1997 e análise de vídeos sobre a mesma temática, disponíveis na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. A pesquisa de opinião, direcionada a jovens de 14 a 17 anos de idade, estudantes de duas escolas de Bauru/SP, buscou levantar opiniões desse público sobre diferentes aspectos relativos à temática em estudo. No desenrolar das atividades fica patente a necessidade de redirecionamento das ações de prevenção em busca da eficácia, por parte dos profissionais envolvidos com essas questões. Propõe-se, nesse sentido, a transferência e aplicação dos princípios de Gestão da Qualidade às ações educativas e preventivas da AIDS.

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COMUNICAÇÃO PARA A QUALIDADE NA UNIVERSIDADE: O PAPEL DAS RELAÇÕES PÚBLICAS
Cleusa Maria Andrade Scroferneker
Instituição: PUCRS

RESUMO - A qualidade tem sido uma preocupação fundamental e constante na universidade, principalmente no momento atual, em que inúmeras ações como o Exame Nacional de Cursos, conhecido como o Provão, o Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras -PAIUB e os Padrões de Qualidade utilizados pelas Comissões de Especialistas da Secretaria de Ensino Superior do Ministério de Educação - SESu/MEC vêm sendo desenvolvidas. Talvez seja essa preocupação que tem levado algumas instituições de Ensino Superior a recorrer a um programa de qualidade total. O presente artigo apresenta uma breve discussão sobre a implantação do programa de qualidade total, bem como uma reflexão sobre as possibilidades de construção de uma política ou políticas de comunicação de qualidade e para a qualidade na universidade.

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A COMUNICAÇÃO DA UNIVERSIDADE: IDENTIDADE, LEGITIMIDADE E TERRITORIALIDADE NA CENA DA NOVA ORDEM TECNOCULTURAL
Eugenia Mariano da Rocha Barichello
Instituição: UFSM

RESUMO - Este trabalho procura entender como a noção de universidade vem sendo atualizada e reinterpretada por intermédio da comunicação e da partilha de significados entre a comunidade universitária e a sociedade. Busca descrever a diferença entre o conceito abstrato de universidade e o movimento da instituição através dos tempos proporcionado pela comunicação. Conclui que a universidade constrói, por meio de suas práticas comunicacionais, uma dupla identidade: a primeira diz respeito à sua legitimação e resulta, hoje, da posição que ela ocupou na modernidade em relação ao Estado e à cultura nacional; a segunda resulta do projeto coletivo da comunidade universitária, responsável pela inserção particular de cada instituição em um determinado território e por sua atuação concreta.

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UNIVERSIDADE E COMUNICAÇÃO, NO CENÁRIO GLOBAL: O CASO DA UFJF
Christina Ferraz Musse
Instituição: UFJF

RESUMO - Este artigo propõe uma análise da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e das relações da instituição, através da comunicação, com a comunidade onde está inserida, isto é, com a cidade, o município e a região. O artigo mostra como esta instituição universitária é fundamental para que os atores locais resgatem seu papel na esfera das decisões políticas e econômicas, no novo cenário de globalização. Para tanto, relata como a UFJF, criada para atender um projeto das elites locais, hoje, se articula com a comunidade regional e busca alternativas para os problemas da região, sem deixar de procurar se inserir nos cenários nacional e mundial. Neste novo contexto, o planejamento das ações de comunicação dão visibilidade ao projeto da UFJF e legitimam a instituição junto à sociedade.

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O PAPEL DA COMUNICAÇÃO IMPRESSA E DAS NOVAS TECNOLOGIAS PARA A APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
Patrícia Freire
Instituição: UFBA/Faculdade Hélio Rocha

RESUMO - A velocidade da informação e as mudanças constantes que caracterizam o cenário atual são um convite à reflexão sobre a aprendizagem organizacional como estratégia competitiva para as organizações. Em decorrência disso, tem-se discutido a relação entre a capacidade de as organizações processarem e criarem conhecimento, visando a eficácia, e o papel da comunicação organizacional interna neste contexto. Assim, este artigo adota como recorte a utilização da comunicação impressa e das novas tecnologias no âmbito da organização, procurando compreender em que medida a comunicação impressa poderá enfrentar os desafios da instantaneidade e interatividade das redes e quais as características das ferramentas comunicacionais que concorrem de modo mais significativo para a aprendizagem organizacional.

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AGENCIAMENTO E GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NA MUDANÇA ORGANIZACIONAL ESTRATÉGICA
Maria do Carmo Reis
Instituição: UFMG

RESUMO - Este paper discute o agenciamento e gestão corporativos da comunicação em contextos de mudança organizacional estratégica pervasiva. Tal discussão dá-se à partir da apresentação do case da British Airways World Cargo, um dos que subsidiou empiricamente um estudo maior que buscou compreender melhor a interrelação entre os processos de comunicação e de mudança organizacional estratégica pervasiva. A pesquisa foi de caráter qualitativo, longitudinal, com foco processual. Os resultados revelam, dentre outras coisas, que há uma indissocialibidade de natureza constitutiva entre os processos de comunicação e mudança. Esta natureza provoca uma dinâmica de mútua influência que faz do agenciamento e gestão da comunicação instrumentos expressivos e eficientes para uso no diagnóstico, em tempo real, dos resultados da implementação de mudança.

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ENSINO DE RELAÇÕES PÚBLICAS: UMA PROPOSTA DE ESTRUTURA CURRICULAR
Cláudia Peixoto de Moura
Instituição: PUCRS

RESUMO - A flexibilidade é uma característica da nova LDB, que determina o fim dos currículos mínimos e o estabelecimento de diretrizes curriculares para os cursos superiores. A pesquisa trata da nova proposta estabelecida para o curso de Comunicação Social, e apresenta uma estrutura modular para o ensino de Relações Públicas baseada em fontes documentais oficiais que abordam a questão das novas diretrizes curriculares. O último currículo mínimo do Curso de Comunicação Social (Resolução nº 002/84) serve de ponto de partida para a reestruturação curricular apresentada no documento das novas diretrizes. O estudo tem como finalidade analisar o documento oficial (MEC-1999) e sugerir determinado formato para a elaboração de um currículo adequado à área.

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MAPEAMENTO DO ENSINO E ATIVIDADE DE RELAÇÕES PÚBLICAS – FASE SUDESTE
Fábio França; Márcia Perecin Tondato
Instituição: UMESP

RESUMO - Este trabalho apresenta os primeiros resultados de um estudo que tem como objetivo mapear o ensino e a prática de relações públicas no Brasil. De uma maneira ampla, este mapeamento deverá ser feito em quatro etapas: (1) levantamento e avaliação do perfil geral dos cursos de relações públicas no Brasil; (2) levantamento e avaliação das grades curriculares destes cursos; (3) levantamento do perfil dos egressos dos cursos de relações públicas e (4) quantificação e avaliação da posição e atuação do profissional de Relações Públicas. Este texto apresenta os resultados da avaliação da grade curricular do curso de relações públicas de 18 instituições de ensino na região Sudeste. Diante do cenário aqui apresentado, propomos, nesta primeira comunicação, uma classificação das disciplinas por área de conhecimento.

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A PESQUISA DE OPINIÃO: O ‘VER’ E O ‘FAZER’ DO RELAÇÕES PÚBLICAS
Maria Amélia Miranda Pirolo; Marcos Alexandre Bazeia Fochi
Instituição: UEL

RESUMO - O artigo demonstra a importância da pesquisa, dos métodos científicos de pesquisa e a aplicação destes pelos profissionais de Relações Públicas. Aborda a sistematização da pesquisa de opinião pública, mediante a complementaridade de dados (quantitativo mais qualitativo), bem como a metodologia de ensino desenvolvida na disciplina Teoria e Método de Pesquisa de Opinião Pública, da Universidade Estadual de Londrina.

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A IMAGEM PÚBLICA DO EMPRESARIADO NACIONAL NO DEBATE SOBRE A PRIVATIZAÇÃO BRASILEIRA: 1985-1998
Heloiza Mattos
Instituição: USP/Casper Líbero

RESUMO - Este estudo analisa as imagens do empresariado nacional refletidas nas peças de propaganda institucional veiculadas na televisão pelo governo federal, durante as quatro últimas gestões, e as noticias publicadas na imprensa no mesmo período. Ou seja, são focalizadas as imagens do empresariado nacional que os filmetes projetaram junto à opinião pública, e os valores associados a este segmento. Esses filmetes e o enfoque dado às matérias publicadas na imprensa transformam os empresários em ponto de apoio ou no grande vilão da história, conforme o sucesso ou rejeição dos plano econômico implementado em cada governo. Para traçar a evolução da imagem pública empresarial, essa modalidade de comunicação governamental também é avaliada à luz dos conceitos de opinião pública .

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RELAÇÕES PÚBLICAS: A CONTRIBUIÇÃO DE LUIZ BELTRÃO
Jorge Duarte
Instituição: UniCEUB/EMBRAPA

RESUMO - O artigo recupera a trajetória de Luiz Beltrão, autor de 20 livros, primeiro doutor em Comunicação no Brasil e costumeiramente referido na literatura como professor, teórico em Comunicação, pesquisador em folkcomunicação e jornalista. No artigo, mostra-se a relação entre sua prática profissional, suas idéias e a atividade de Relações Públicas a partir do contexto da época. Luiz Beltrão usou de estratégias de Relações Públicas para criar e legitimar um curso de Jornalismo, uma revista científica e as atividades que desenvolvia. Pesquisava, discutia, pregava e utilizava um agir mais próximo das Relações Públicas do que da simples divulgação, tradicional em comunicadores de sua época. Dá-se ênfase, em particular, ao seu interesse em caracterizá-la como uma atividade que deve necessariamente ser exercida a partir de pesquisas que sustentem sua execução.

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AS ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMAS AUTOPOIÉTICOS DE COMUNICAÇÃO
João José A. Curvello
Instituição: UCB-DF

RESUMO - Este trabalho, de ênfase teórica, procura trazer uma nova forma de ver e descrever as organizações e a comunicação organizacional. A partir dos estudos desenvolvidos principalmente por Niklas Luhmann, trazemos para discussão a visão das organizações como sistemas autopoiéticos de comunicação. Essa visão provoca uma ruptura na tradição dos estudos da comunicação organizacional, ao propor a libertação da tradição prescritiva e utilitária e ao assumir a complexidade como um desafio para a pesquisa.

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(NÃO) COOPERAÇÃO NA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Jair Antonio de Oliveira
Instituição: UFPR

RESUMO - A informatização dos meios de comunicação é responsável por um padrão de texto administrativo que deve "eliminar os excessos", isto é: a comunicação empresarial deve ser objetiva, sucinta e clara. O lema "texto enxuto" é adotado sem restrições a fim de garantir um fluxo permanente, rápido e confiável das informações no contexto organizacional. O pressuposto destas ações é a busca da "transparência total" nos relatos e a neutralização das intermediações que ocorrem nas instâncias de produção e recepção de mensagens. Emboras essas metáforas sejam reproduzidas à exaustão, constata-se a impossibilidade de rejeitar o princípio pragmático que denominamos de não-cooperação. Tal princípio, embora não esteja explicitamente nos textos, ainda assim contribui para desestabilizar as "negociações" entre os interlocutores.

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RELAÇÕES PÚBLICAS E AS NOVAS CONFIGURAÇÕES SOCIAIS
Elizabeth Huber Moreira
Instituição: UNISC

RESUMO - Na passagem da Modernidade para a Pós-modernidade, muitas transformações importantes marcaram a sociedade. Estas mudanças ocorreram principalmente em função do desenvolvimento tecnológico, com o surgimento das novas tecnologias de comunicação, em especial a Internet, e da possibilidade de armazenamento de informações, através dos bancos de dados. Estas mudanças afetaram também a vida das organizações, na medida em que provocaram uma desterritorialização da economia e do capital, criando uma classe de proprietários ausentes e distanciados da realidade social que cerca a empresa. Neste novo quadro social insere-se o Relações Públicas, ao qual são destinados novos compromissos profissionais que objetivam desenvolver a responsabilidade social das organizações em que atuam.

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MODISMOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS – DA ADOÇÃO À REJEIÇÃO
Tiago Mainieri de Oliveira
Instituição: UNIJUI

RESUMO - Como as inovações administrativas tentam atualizar as práticas de relações públicas? Em tempos de mudança e de um ambiente empresarial turbulento, as empresas devem adotar ou rejeitar os modismos? Neste artigo, não temos a pretensão de responder aos questionamentos. O objetivo não é fornecer respostas prontas, mas estimular uma reflexão aprofundada. É importante refletirmos sobre a postura do profissional de relações públicas ao deparar-se com as inovações e os modismos impostos ao ambiente organizacional. Para tanto, é necessário situarmos as relações públicas no contexto das mudanças organizacionais, analisarmos a complexidade do ambiente organizacional e a evolução das inovações gerenciais em relações públicas (adoção /rejeição), e ainda desafiarmos os relações públicas na adoção de uma postura crítica com relação a este contexto empresarial.

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REFLEXÕES SOBRE OS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS UTILIZADOS PELO RELAÇÕES PÚBLICAS NA CONSTRUÇÃO DA IMAGEM ORGANIZACIONAL
João Carissimi
Instituição: UNIVALI

RESUMO - O presente trabalho tem como objetivo compreender e definir os processos organizacionais: identidade, realidade e comunicação – utilizados pelo Relações Públicas na construção da imagem organizacional. A utilização dos processos organizacionais pelas organizações com fins lucrativos ou não, permite fixar junto ao público uma imagem positiva da organização. A partir de um estudo de caso, contemplar o conteúdo teórico e prático realizado na minha experiência profissional. No momento em que se fala de comunicação integrada, entender o processo de comunicação organizacional é fundamental para que se possa planejar estratégias de comunicação e de informação, bem como permite analisar a efetividade dos processos organizacionais.

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