XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação
ResumoID:DT4-AV.265-1


DT4: DT 4 – NP Audiovisual

ENTRE A SUPERFÍCIE E A PROFUNDIDADE: A CÂMERA-CORPO E A ESTÉTICA DO FLUXO NO CINEMA ASIÁTICO CONTEMPORÂNEO਍ഀ

Camila Vieira da Silva (UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ)

Resumo

Ao fazer uso da relação câmera-corpo e de uma “estética do fluxo”, os filmes contemporâneos asiáticos Shara, de Naomi Kawase; Adeus, Dragon Inn, de Tsai Ming-liang; Café Lumière, de Hou Hsiao-hsien; e Mal dos Trópicos, de Apichatpong Weerasethakul, trabalham a superfície e a profundidade não apenas como forças diametrialmente opostas, mas também como experiências igualmente legítimas que podem ser vivenciadas até o extremo. São filmes que não separam o estável do instável, a presença da ausência, o aparecer do desaparecer.


Palavras-chave:  audiovisual, corpo, cinema contemporâneo, sensorialidade, estética do fluxo
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