DT4: DT 4 – NP Audiovisual ENTRE A SUPERFÍCIE E A PROFUNDIDADE: A CÂMERA-CORPO E A ESTÉTICA DO FLUXO NO CINEMA ASIÁTICO CONTEMPORÂNEOഀ
Camila Vieira da Silva (UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ)
ResumoAo fazer uso da relação câmera-corpo e de uma “estética do fluxo”, os filmes contemporâneos asiáticos Shara, de Naomi Kawase; Adeus, Dragon Inn, de Tsai Ming-liang; Café Lumière, de Hou Hsiao-hsien; e Mal dos Trópicos, de Apichatpong Weerasethakul, trabalham a superfície e a profundidade não apenas como forças diametrialmente opostas, mas também como experiências igualmente legítimas que podem ser vivenciadas até o extremo. São filmes que não separam o estável do instável, a presença da ausência, o aparecer do desaparecer. Palavras-chave: audiovisual, corpo, cinema contemporâneo, sensorialidade, estética do fluxo |