ECOSSEMIÓTICA E O LIMIAR SEMIÓTICO DE UMBERTO ECO:਍ഀ ALGUMAS VERIFICAÇÕES NA COMUNICAÇÃO

Linda Bulik (Universidade de Marília); Rogério Assis Cruz (Universidade de Marília); Maria Cecília Guirado (Universidade de Marília)

Devido a constante crise ambiental que assola o mundo desde a Revolução Industrial, campos da biologia se ramificaram para explicar a relação do organismo com o mundo exterior que o rodeia. À medida que “eco” passa a constar como prefixo de palavras que justificam campos de estudos de outras disciplinas como a ecossemiótica de Tom Sebeok; Umberto Eco tentaria traçar um limiar para a semiótica como campo de estudo apenas da lingüística, sem incorrer em risco de invasão de outras ciências. Polêmicas à parte, propõe-se aqui uma ecossemiótica humana capaz de dar conta dos problemas comunicacionais quando o assunto é ecologia e meio ambiente.